sexta-feira, 27 de junho de 2014

626 km rodados

27 de junho

626 km rodados, pelas minhas contas, mais 10 dias devo marcar a revisão dos 1000 km, rodo mais ou menos 37 km por dia da semana, e se não fizer nada extra, não por falta de vontade, tem chovido direto todos os finais de semana ou minha esposa sempre tem algum compromisso inadiável.

Apesar da chuva e do transito tenho curtido demais minha Cabrita, sigo muito atendo aos ruidos que ela faz, são todos novos e geram sempre aquela dúvida "é normal?".

Começo ter aquela sensação de haver feito uma excelente troca, minhas descobertas tem sido bem mais positivas, elas fazem desaparecer as pequenas preocupações.

Mesmos nos dias mais frios deste inverno porto-alegrense, dar a partida e ver o ronco tomar conta do ambiente logo pela manhã tem sido sempre um prazer, mesmo com a roupa de frio e chuva a pesar nos ombros.

A Sym produziu uma boa scooter, mas creio que, aqui no Brasil, o nome Dafra, sua representante, pesa negativamente sobre a marca, quase como a se Kasinski como fabricante da Honda ou da Yamaha, marcas conhecidas e respeitadas mundialmente com um selo de uma generalista, que representa varias marcas do continente Asiático. Durante algum tempo a Kia, fabricante de automóveis coreana, tinha uma imagem duvidosa, mas acabou por reverter isso, a Dafra por sua vez, tem dado sinal de pouco interesse em criar um bom vinculo com seus clientes, basta uma consulta via seu site para saber do que eu estou falando.

Mas isso é um assunto a ser tratado mais tarde.
 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Fórum MAXSYM Portugal

25 de junho

Hoje recebi com alegria um presente de meu amigo Nuno Batoca, o Pianoman do Fórum Maxsym Portugal. 
Quero aproveitar para agradecer duas coisas, primeiro, o conteúdo do fórum, muito me auxiliou na decisão de adquirir minha Maxsym 400i, a  segunda é a acolhida que recebi por lá vale a pena fazer parte do grupo.

Fórum Maxsym Portugal

Quanto ao presente, bom, foram os adesivos deste fórum, os porei em minha moto com certeza, é bom estar ligado a gente que possui um bem como o nosso, isso nos poupa desgostos e desconfortos no trato de nossa scooter pois muitos já enfrentaram as dificuldades e dúvidas que temos hoje e eles podem trocar suas experiências conosco através desse veiculo.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Levantando as duas rodas

23 de junho

Como o prometido, posto aqui um vídeo sobre como resolvi o problema de erguer as duas rodas da Scooter Maxsym 400i do chão para pequenas intervenções, seja limpeza ou manutenção.

Claro que pode ser óbvio aos que já sabiam mas para mim que procurei algo e não encontrei, sou o verdadeiro pai da matéria... kkkk


Espero que possa ajudar a outros proprietários dedicados como eu.

Chuva e chuva

23 de junho

Segunda feira, dia de jogo do Brasil, parada dura, Camarões, e aqui em Porto Alegre, começou o Inverno, chuva, muita chuva.

Lavei a moto no sábado, todo o capricho, encerei, nossa, ficou um brinco, tempo perdido, domingo começou a chuva por volta das 23 horas e não parou até agora.

Já tiro de letra, em dia de chuva pouca nem a bota de borracha eu coloco, os poucos pingos nos pés não compensam o desconforto.

Descobri uma forma de levantar as duas rodas da Cabrita, sem muito esforço. é uma maneira excelente para a limpeza quando se faz necessário girar a roda dianteira. Pode ser uma descoberta boba para quem já sabia como e nunca disse a ninguém, por isso fiz um vídeo e vou postar assim que for possível, tipo hoje se der.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Novo abastecimento

18 de junho

Completei 350 km rodados, o ponteiro chegou aos 1/4 coloquei 10,23 litros. Como a capacidade do tanque é de 14,7 litros 1/4 significaria 3,7 litros aproximadamente somando-se aos 10,23 temos 13,93, ou seja, uma diferença de 0,77 litros. 
Claro que isso tem variáveis que não estamos levando em consideração:
1 - Quão cheio estava quando do último abastecimento?
2 - Quão cheio foi deixado neste abastecimento?
3 - Quão preciso é o marcador de combustível?

Quero lembrar que, nos fóruns que li pelo mundo um comentário sobre o marcador de combustível era que ele era muito impreciso, o movimento do ponteiro era de quarto em quarto de tanque, o que causava um certo desconforto principalmente no último quarto de tanque pois caia de 1/4 para zero sem aviso.

No marcador do modelo 2015 isso não acontece, ele baixa progressivamente, porém, como todos os marcadores de combustíveis, a primeira metade do tanque demora ser consumido, mas a segunda metade é a jato.

Vamos às contas

222,8 km rodados 
10,23 litros colocados

21,78 km por litro de combustível

Condições: Cidade, em transito médio a pesado inverno com médias entre 8 a 22°C, velocidades variando mas nunca superiores a 90 km/h.

Esse é um consumo excelente para uma moto de 400cc, automática, rodando no transito das cidades, a minha moto anterior, Yamaha Teneré 250 fazia 26 km/l e era considerado um bom consumo/cilindrada.

Susto e aprendizado

17 de junho


Ontem, 14:00 horas, saindo do trabalho para ir para casa assistir ao jogo Brasil X México, coloquei minha mochila no "porta malas" embaixo do banco, não cabe direito, tenho que apertar um pouco para caber, fechei e escutei só um clique, quando normalmente escuto dois.

Para esclarecer, o banco é fechado com duas alças, uma de cada lado, na parte interna, e é aberto de duas maneiras, uma virando-se a chave como se fosse travar a direção, mas sem "afundar" na fechadura e outra, através de um botão amarelo abaixo do interruptor da buzina.

Voltando aos dois cliques, não ouvi o segundo, logo pensei, alguma parte de minha mochila está impedindo o fechamento, tentei abrir para ajeita-la melhor, tentei.

Bateu o pânico, não abria de jeito nenhum, fiquei pensando em todas as possibilidades e todos os problemas que acarretaria essa coisa não abrindo. Podia ir para casa, mas se uma blitz me parasse e pedisse os meus documentos, por exemplo, ferrou.

Bom, depois de muito mexe-mexe finalmente consegui abrir, e aprendi a lição, cuidar da chave para nunca trancar debaixo do banco, e cuidar muito para nunca mais passar por esse perrengue.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Descoberta PÉSSIMA

17 de junho

Como sabem, a muito tenho frequentado o Fórum Maxsym Portugal, ali tem boas dicas.
Um dia destes vi uma publicação lá sobre o lançamento da 400i no Brasil que incluía um vídeo da VRUM disponível abaixo. ,



 Esse video gerou um comentário que transcrevo abaixo.

"Ensaio da nova (no Brasil) Maxsym 400i ABS.
O vídeo tem um pequeno erro porque aos 2:15 diz que a versão com ABS tem travagem combinada."


Contestei imediatamente dizendo

"Caro Pianoman

Comprei uma Maxsym 400i à poucos dias, muito de minha decisão foi baseada nas informações deste forum, o qual agradeço muito.

O vídeo da VRUM de apresentação no Brasil da Maxsym não está errado, pelo menos não segundo a concessionária e propagandas da scooter no Brasil que dizem que a versão 2015 possui o C-ABS ou Combined Anti-lock Braking System."


Logo veio a réplica

"Versão 2015?

Mas no vídeo não podem estar a testar a versão 2015...pois estamos em 2014. E, garanto-te que a Maxsym que saiu até agora não tem C-ABS!"


Eu de novo

"Caro Pianoman
No Brasil tem destas coisas, nos documentos dos veiculo fabricados no Brasil figuram as informações Ano e Modelo, no meu caso veio com as seguintes informações Ano: 2014 Modelo: 2015. Muito deste modo de ano e modelo foi feito para não parar as vendas de carros no final de ano à espera de um novo modelo. sendo assim, quando a fabrica garante que não haverá mudanças no veiculo para o ano seguinte, é válido ano e modelo.
Quanto ao sistema de freios, salvo propaganda enganosa veja o site da Dafra, fabricante da Sym no Brasil."


E a réplica

"Quanto à existência de C-ABS, acho muito, mas mesmo muito difícil que a SYM construa motas com uma tecnologia diferente apenas para o Brasil, uma vez que todas as outras eu GARANTO que não têm CBS. Quando há ABS, não há CBS e o teste é fácil de fazer:
com a mota no cavalete central, carregar na manete esquerda (travão traseiro e combinado, se existir) e rodar a roda da frente. Se ela rodar, NÃO tem CBS. Atenção que é necessário levantar a frente da mota, porque a roda encosta no chão."


Bom, testei de tudo que é jeito, e nada, cada qual freia o seu, me restou entrar em contato com a Dafra e questionar o tal do "Combined Brake System".
Não recebi nenhuma resposta, porém, de volta a página da Dafra, para minha absoluta surpresa, adivinhem? "O discutido C-ABS desapareceu.

Texto da página antes:

Projetado para oferecer muito conforto e excelente performance durante viagens por estradas e vias expressas, sem abrir mão da conveniência no uso urbano, o Maxsym 400i traz como itens de série tudo que um maxi scooter deveria ter: freios C-ABS (Combined Anti-lock Braking System, ou sistema de freio antitravamento combinado), amplo espaço sob o banco para acomodar dois capacetes integrais, apoio lombar para garupa, entrada USB, entre outros. Tudo isso por um preço extremamente competitivo para um produto dessa categoria.

Texto da página agora:

Projetado para oferecer muito conforto e excelente performance durante viagens por estradas e vias expressas, sem abrir mão da conveniência no uso urbano, o Maxsym 400i traz como itens de série tudo que um maxi scooter deveria ter:amplo espaço sob o banco para acomodar dois capacetes integrais, apoio lombar para garupa, entrada USB, entre outros. Tudo isso por um preço extremamente competitivo para um produto dessa categoria.

Então? Parte do texto sumiu? Fomos descaradamente enganados pela Dafra? Segundo eu segui a Sym, fabricante da scooter em várias partes do mundo, ela é séria, a Dafra, tem muitas questões no Brasil em aberto deixando parecer que não está preocupada com a imagem de suas representadas.

O que fazer agora?

Descobertas boas

17 de junho

No final de semana, depois de um bom banho e um pouco de cera, resolvi alterar a configuração dos amortecedores traseiros, passei da posição 3 para a posição 2. Essa ação, combinada com uma nova postura na condução, melhoraram bastante os pulos da Cabrita.

Quero dizer com postura:
Passei a observar mais o piso e evitar sempre quando possível qualquer ondulação acentuada, buracos, nem pensar.
Quando é impossível evitar a ondulação do piso, usar o recurso de trazer os pés um pouco para trás e puxar o guidão para si, isso alivia a batida na bunda.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Transito pesado

12 de junho

Hoje é dia de estreia do Brasil na Copa do Mundo, por determinação da empresa começamos a trabalhar mais tarde (os funcionários se reuniram na porta da empresa e entraram todos juntos por questões de segurança???) e sendo assim, saí de casa no fervo do transito pesado. Realmente o estresse e a menor mobilidade, também por conta da pouca experiência com a Cabrita, foram suficientes para que eu chegasse no escritório bem cansado.
Dor nos músculos da virilha, isso mesmo, o constante abrir as pernas para colocar o pé no chão, ou os pés, me causaram alguma dor muscular na virilha. Os proprietários de Harley-Davidson e motos com design semelhante sabem bem o que estou falando, com o tempo, segundo eles, a gente se acostuma, total, sentia-me aliviado quando o transito resolvia fluir.

Os buracos nas ruas da cidade tem sido uma preocupação frequente, mesmo pequenos são cruéis a suspensão dianteira, doi na alma. Tampa de esgoto, aquelas redondas grandes, são minha maior preocupação, bastam estar um pouco abaixo do nível da rua para provocar um grande impacto, uma batida seca, e olhe que o aro dianteiro é 15, muito maior que a maioria das scooters, inclusive da Burgman 400, esse é um detalhe que tenho que ver na primeira revisão.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Primeiro abastecimento

10 de junho

Hoje, com a marca de meio tanque no painel fiz meu primeiro abastecimento.
Coloquei 9,2 litros o que indica que meio tanque no mostrador, que deveria ser em torno de 7, está errado.
Rodei 186,9 km o que dá uma média bastante razoável de 20,3 km/litro.

Hoje também foi o dia de calibrar os pneus, nossa, que horror, mesmo com o extensor 90° é uma operação muito complicada, sujei as mãos da palma as costas. e tive que me ajoelhar para alcançar os bicos. Cheguei a pensar que seria mais fácil tirando a roda e levando-a ao posto, mas isso só serviria à dianteira que é relativamente fácil, a traseira por sua vez, vi num vídeo, é uma operação complicadíssima.

Ou seja, calibrar um pneu da minha Cabrita sempre será complicado, nem quero pensar em um pneu furado.


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Dia de batizado

08 de junho

Depois de 3 dias de chuva, hoje é domingo, dia de banho.
Com tanto plástico e areia fiquei na dúvida qual o melhor método, por fim, cheio de dúvidas, acabei por adotar o tradicional. Com minha lavadora de alta pressão uma boa molhada inicial, mas só pulverização para não arrancar adesivos e cositas mais, e com aquele espargidor de sabão do equipamento deixei-a branca de espuma. 
Durante o tempinho necessário para o sabão soltar a sujeira, fiquei pensando que os portugueses dão nome a suas motos, não dizem minha Maxsym como eu até agora.
Mais uma boa ducha para tirar o sabão e o grosso da sujeira, e aí um bom e suave pano com sabão em pó, e zaz, limpinha. 
Em carros e motos aprendi uma técnica para usar o sabão em pó e não ficar com aquele limbo que mancha a pintura, um pouquinho de vinagre (pouco mesmo) na agua do primeiro enxague tira os resíduos do sabão em pó, depois, mais uma enxaguada e um pano ligeiramente úmido para secar.
Uma cera líquida ajuda muito no acabamento.

Bom, voltando ao tema do batizado, depois de muito pensar, decidi por um nome que se enquadra bem para minha scooter.


Cabrita

Por razões óbvias  o merecido nome, pelo menos até que eu descubra como alisar a cidade de Porto Alegre (não contando com a Prefeitura, é claro) ou como regular amortecedores e pressão dos pneus.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Maxsym e a água

05 de junho

Ontem dia 04, por volta das 21 horas, choveu bastante em Porto Alegre, sendo assim pensei que ia testar uma scooter na chuva hoje de manhã. Felizmente o céu estava claro e fui poupado da incomoda roupa de chuva.

Mas, o chão estava bem molhado, oportunidade de testar a verdadeira vantagem de uma verdadeira scooter.

Molhar os pés, somente se algum carro lhe molhar ou se você apoiar o pé nas frequentes paradas de transito em uma poça profunda, a prova maior veio no conhecido cruzamento das avenidas Ipiranga e Princesa Isabel, na ponte sobre o Dilúvio, ali, basta uma garoa forte para se formar uma piscina. Passei incólume, nem uma gota, isso é uma maravilha, minhas botas de Goretex sempre saiam pingando dali.

Estou ainda muito tenso na condução, isso tem provocado fortes dores no meu ombro direito, consequência ainda da quebra da clavícula à dois anos atrás, os 3 centímetros de ombro que perdi me custam dores até hoje, pensei, que talvez, uma nova forma de conduzir uma moto fosse aliviar esse desconforto.

Outra novidade para hoje foi a instalação das extensões 90° nos bicos de ar das rodas.
Inicialmente optei por deixa-los colocados, mesmo correndo o risco de um desbalanceamento das rodas, pois são difíceis de colocar para uma eventual calibragem dos pneus, tarefa impossível de ser realizada sem essas extensões, impossível para mim, ao menos.